Severity: Warning
Message: fopen(/var/cpanel/php/sessions/ea-php73/ci_sessiond16ba00b36c34a88654231718bbe6a815c386a89): failed to open stream: No space left on device
Filename: drivers/Session_files_driver.php
Line Number: 172
Backtrace:
File: /home/plataformaees/public_html/modelos/machadodeassis/application/controllers/Home.php
Line: 6
Function: __construct
File: /home/plataformaees/public_html/modelos/machadodeassis/index.php
Line: 315
Function: require_once
Severity: Warning
Message: session_start(): Failed to read session data: user (path: /var/cpanel/php/sessions/ea-php73)
Filename: Session/Session.php
Line Number: 143
Backtrace:
File: /home/plataformaees/public_html/modelos/machadodeassis/application/controllers/Home.php
Line: 6
Function: __construct
File: /home/plataformaees/public_html/modelos/machadodeassis/index.php
Line: 315
Function: require_once
Vivemos tempos difíceis, mas isso é bíblico. Em Eclesiastes 3:1-17, temos as revelações, entre as quais a revelação de que “Tudo tem o seu tempo determinado… há o tempo de abraçar e o tempo de afastar-se de abraçar”. A música do cantor Jota Quest, por sua vez, diz que “o melhor lugar do mundo é dentro de um abraço” mas, por conta do isolamento social, vivemos fora de nosso melhor lugar. Então, como lidar com isto?! Duas chaves para a compreensão e ação assertiva: a primeira está na fé e a segunda, na razão sensível.
Na perspectiva da fé, não estamos isentos da dor e do sofrimento, Jesus Cristo nos ensina que na vida passaremos por tribulações a partir das quais fortaleceremos o nosso espírito sem perder o ânimo (João 19,33), uma vez que Ele estará sempre conosco. Neste sentido, encontramo-nos no melhor dos abraços: no colo de Jesus Cristo.
Na perspectiva da razão sensível, sabemos que já há vacina e a população Botucatuense será toda imunizada. Aliás, parte dela já foi imunizada. E mais, já avançamos em nossos hábitos de higiene e no cuidado com os outros e conosco mesmo. E não se trata de uma questão de uso de máscara, de lavar as mãos e usar álcool em gel. Na verdade, com a pandemia despertamos para a cidadania e sensibilidade: calibramos o tom de nossa voz, o brilho de nosso olhar e a delicadeza de nossos gestos. E, neste sentido, construímos um novo modo de abraçar. Assim, nunca deixamos do abraço, apenas reaprendemos a nos abraçar.